Olhar para o passado e renovar o presente
160 anos foram necessários para que os proletários de Tremedal compreendessem e tomassem uma atitude, fazendo valer o que diz a frase de O Manifesto Comunista, de Marx e Engels (1848): "proletários, uni-vos".
Não se sabe se por falta de conhecimento ou insegurança, mas uma coisa é certa, a intolerância e o desrespeito ao cumprimento dos direitos trabalhistas foi também aqui o motivo pelos quais trabalhadores se uniram mais uma vez na história do trabalho para instituir um sindicato, que talvez seja uma das instituições mais sérias e de credibilidade da nossa Tremedal.
Alguns episódios tristes e injustos já fizeram parte da história dessa cidade, como: funcionários ficarem até seis meses de trabalho prestado ao município sem receber a devida remuneração, professores perderem seus empregos simplesmente pelo fato de irem às ruas manifestar seus direitos e, alguns anos posteriores, os servidores públicos ficarem novamente sem receber os salários referentes a alguns meses. Isso parecia ter virado um ciclo que sempre ao mudar o chefe do município voltaria a acontecer, todavia, com a instituição do sindicato, podemos enfim ter esperanças de que tais fatos não venham a ocorrer novamente, pois sua principal meta é defender o servidor.
Em 2008 um grupo de pessoas resolveram por suas aspirações em prática no sentido de não permitirem que as injustiças sobressaiam a ferir dignidades e direitos trabalhistas, dando assim início ao SINSERT (Sindicato dos Servidores Públicos de Tremedal). Tendo como principal articulador Edimar Rocha, hoje presidente dessa instituição, e um grupo de amigos que, principalmente ao verem o resultado das eleições municipais, perceberam que, de duas coisas, ao menos uma iria acontecer: ou criariam o sindicato, ou mais uma vez o ciclo iria se fechar e a injustiça voltaria à tona. E as duas coisas aconteceram. Profissionais perderam empregos, direitos trabalhistas não foram pagos, inclusive 13º salário, mas também a criação do sindicato surgiu e, apesar de nem todos os sindicalistas demonstrarem muito interesse coletivo e da ineficiência de alguns membros da comissão, a competência de outros, como do idealizador da instituição, vem contribuindo muito para que a justiça seja cumprida e o direito de cidadania seja respeitado.
Portanto temos que nos unir cada vez mais a essas pessoas que nos defende e estão do nosso lado e não dar poder àqueles que só querem explorar a classe trabalhadora.
Não se sabe se por falta de conhecimento ou insegurança, mas uma coisa é certa, a intolerância e o desrespeito ao cumprimento dos direitos trabalhistas foi também aqui o motivo pelos quais trabalhadores se uniram mais uma vez na história do trabalho para instituir um sindicato, que talvez seja uma das instituições mais sérias e de credibilidade da nossa Tremedal.
Alguns episódios tristes e injustos já fizeram parte da história dessa cidade, como: funcionários ficarem até seis meses de trabalho prestado ao município sem receber a devida remuneração, professores perderem seus empregos simplesmente pelo fato de irem às ruas manifestar seus direitos e, alguns anos posteriores, os servidores públicos ficarem novamente sem receber os salários referentes a alguns meses. Isso parecia ter virado um ciclo que sempre ao mudar o chefe do município voltaria a acontecer, todavia, com a instituição do sindicato, podemos enfim ter esperanças de que tais fatos não venham a ocorrer novamente, pois sua principal meta é defender o servidor.
Em 2008 um grupo de pessoas resolveram por suas aspirações em prática no sentido de não permitirem que as injustiças sobressaiam a ferir dignidades e direitos trabalhistas, dando assim início ao SINSERT (Sindicato dos Servidores Públicos de Tremedal). Tendo como principal articulador Edimar Rocha, hoje presidente dessa instituição, e um grupo de amigos que, principalmente ao verem o resultado das eleições municipais, perceberam que, de duas coisas, ao menos uma iria acontecer: ou criariam o sindicato, ou mais uma vez o ciclo iria se fechar e a injustiça voltaria à tona. E as duas coisas aconteceram. Profissionais perderam empregos, direitos trabalhistas não foram pagos, inclusive 13º salário, mas também a criação do sindicato surgiu e, apesar de nem todos os sindicalistas demonstrarem muito interesse coletivo e da ineficiência de alguns membros da comissão, a competência de outros, como do idealizador da instituição, vem contribuindo muito para que a justiça seja cumprida e o direito de cidadania seja respeitado.
Portanto temos que nos unir cada vez mais a essas pessoas que nos defende e estão do nosso lado e não dar poder àqueles que só querem explorar a classe trabalhadora.
Paulo de Oliveira
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